quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Santarém

No alto de um planalto, Santarém é um miradouro sobre a região 
fértil da lezíria, o vale do rio Tejo conhecido pela agricultura, 
pela criação de gado e pela arte tauromáquica.


A cidade integrou as terras da Ordem de Cristo que apoiou
financeiramente as Descobertas dos portugueses tendo-se
desenvolvido muito nessa época, o que se reflete ainda hoje
nos monumentos, tão importantes para a história da arte portuguesa.



O ponto de encontro para começar a visita de Santarém é 
normalmente o Jardim das Portas do Sol, a alcáçova do 
antigo castelo que D. Afonso Henriques, primeiro rei de
Portugal, tomou de surpresa aos mouros, numa escalada
noturna em 1147. Depois de admirar a paisagem deste
miradouro natural, onde se encontra o Centro de Interpretação
UrbiSacallabis, podemos então ir explorar a cidade.

Largo da Sé Catedral


Interior da Sé Catedral

O tecto







Jardim das Portas do Sol



Estátua de Dom Afonso Henriques


Vistas para o Rio Tejo, das Portas do Sol










O Rio Tejo













Estação de caminhos de Ferro de Santarém, bastante
 distante do centro da cidade


Igreja de Santa Maria da Graça
A Igreja da Graça, em estilo gótico flamejante, foi construída
em Santarém no ano de 1380, a pedido de D. Afonso Telo de
Meneses, primeiro Conde de Ourém. A sua bela fachada
apresenta uma roseta esculpida num bloco de pedra.
Esta igreja, localizada ao sul da Igreja de Marvila, recebeu
excelentes obras de restauração que devolveram a pureza 
das linhas da sua nave principal.
No seu interior, onde se respira uma atmosfera de tirar o fôlego,
encontrarás vários túmulos, incluindo o de D. Pedro de Meneses
(século XV), primeiro governador de Ceuta, localizado no braço
direito do transepto. O sepulcro com estátuas reclinadas dos
duques de Viana (século XV), baseiam-se em oito leões e está
decorado com folhas de acanto e escudos.











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