quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Lisboa - Ribeira, Cais do Sodré e Praça do Município

  

Mercado da Ribeira (também conhecido por Mercado 24 de Julho)
é o principal mercado lisboeta desde 1892,
 quando foi inaugurado com um interior em ferro e uma grande
 cúpula de inspiração oriental. Em 2014 passou  a ser gerido pela
 revista Time Out Lisboa, e acrescentou bancas dedicadas à restauração
 e comércio.

 O espaço de restauração, com mesas corridas em estilo cantina, abriu em
 maio de 2014, e tornou-se um destino gastronómico. Encontra-se no lado
 poente do edifício, no piso térreo, e funciona todos os dias, das 10h à meia-noite
 de domingo a quarta-feira, e das 10h às 2h de quinta-feira a sábado.

 Mistura bancas de chefs conceituados com várias marcas de produtos
 nacionais, e a oferta varia entre o marisco, pregos, hambúrgueres, sushi
 e gelados, entre outras especialidades.
Ao centro estão as bancas das bebidas.




a nova sede da EDP








A Praça Dom Luís, localizada no Cais do Sodré, possui um pequeno
jardim, comum a algumas praças da capital.A praça é uma
homenagem a Dom Luís I, conhecido como O Popular, devido
à adoração pelo povo.O jardim da Praça Dom Luís conta com
frondosas e imponentes árvores, canteiros de flores, palmeiras,
e um parque infantil.No centro da praça fica a estátua do
Marquês Sá da Bandeira, fidalgo da Casa Real e ministro de
Estado, nascido em Santarém em 1795. O jardim está encostado
ao Mercado da Ribeira zona Timeout e conta também com um
quiosque/café e um pequeno espaço infantil.



A bonita Igreja de São Paulo situa-se no Largo de São Paulo, 
na zona histórica da cosmopolita cidade de Lisboa, desde sempre
uma próspera zona comercial, próxima do concorrido Cais do Sodré.

O actual templo foi reconstruído sobre uma anterior Igreja, após 
ter ficado francamente destruído com o grande Terramoto de 1755 
que abalou tanto da capital Portuguesa. Em 1768 têm inicio as obras 
de reconstrução, conforme o projecto do Arquitecto Remígio Francisco
de Abreu, invertido relativamente à orientação da igreja antiga, 
e seguindo traçado típico do Convento de Mafra.
As pinturas do interior estão atribuídas a João Grossi e a Pedro
Alexandrino de Carvalho, e as do tecto da nave a Jerónimo de Andrade.








Conhecida por albergar o histórico edifício dos Paços do Concelho
da bonita cidade de Lisboa, a Praça do Município é um dos locais
históricos da capital Portuguesa.
A Praça, lado a lado com a fantástica Praça do Comércio, brilha com
a presença do grande pelourinho e deste Edifício construído na sequência
do incêndio que, em 1863, destruiu quase totalmente os anteriores
Paços do Concelho, que datavam da reconstrução pombalina da cidade 
após o grande Terramoto de 1755.
O edifício dos Paços do Concelho é um monumento grandioso, muito alterado 
desde a sua construção dado os vários pequenos e grandes incêndios a que foi
sujeito, com assinaturas arquitectónicas e decorativas de nomes importantes
como Domingos Parente da Silva, Calmels, José Luís Monteiro, Columbano
Bordalo Pinheiro, Pereira Cão, Malhoa, entre outros.


quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Bênção dos Barcos Avieiros ano 2019

Crepúsculo









Procissão fluvial nocturna - Barcos Avieiros benzidos no Tejo
No dia 4 de Setembro de 2010, às 22 horas, realizou-se a
bênção dos barcos Avieiros na Aldeia Avieira da Povoa de Stª Iria,
no concelho de Vila Franca de Xira. Esta bênção realiza-se todos
os anos e tem contado com a presença de muitos visitantes que
se deslocam para assistir à celebração da tradição que aí decorre.
Os barcos, todos os barcos e não só os Avieiros, são benzidos por
altura das comemorações em Honra de Nossa Senhora da Piedade, 
um ritual que se repete há cerca de 10 anos. Cumprindo a tradição,
os barcos dos pescadores saíram para o rio durante as
“Festas da Póvoa” e foram benzidos pelo padre local. Treze
embarcações participaram na procissão fluvial que saiu para
o Tejo a partir de um dos pontões Avieiros localizados junto da
aldeia Avieira de Póvoa de Santa Iria.
O barco-guia transportou a imagem da Santa que pertence à Igreja.
Como se disse, o mesmo barco transportou o padre que deu a bênção,
para que a época seja benéfica nas pescas.