Santa Iria de Azoia - Fotos antigas

Santa Iria de Azóia é uma vila portuguesa do concelho de Loures

Santa Iria fez parte do concelho de Alverca até à sua

extinção em 1855, tendo então passado para o de Vila

Franca de Xira. Em 1886, com a criação do concelho 

de Loures, ficou nele integrado, facto que causou inúmeras

disputas territoriais entre Loures e Vila Franca. Em 28 

de Julho de 1896, foi-lhe anexada a vizinha freguesia

de São João da Talha (que então integrava a atual 

Bobadela), a qual só se voltaria a autonomizar em 1 de 

Março de 1939, através do Decreto-Lei n.º 29648 . Além 

disso, incluiu ainda, até 13 de Abril de 1916, o território da 

atual Póvoa de Santa Iria, que nessa altura se também 

autonomizou em freguesia independente. Até esta data era 

uma extensíssima freguesia, com cerca de 20 km². As disputas 

em torno do território cessaram apenas em 8 de Novembro de 

1926, quando o governo da ditadura militar decidiu pela a 

manutenção de Santa Iria no concelho de Loures, e a 

transferência da Póvoa de Santa Iria para Vila Franca,

através do decreto n.º 12614 .

Santa Iria de Azóia foi elevada a vila em 1 de Fevereiro de 1988,

através da lei n.º 22/88, de 1 de Fevereiro.

Em Santa Iria nasceu (na povoação de Pirescoxe), em 1947,

o atual secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa. E, onde 

o escritor inglês Martin Page passou quatro anos a escrever o livro,

A primeira aldeia global, Como Portugal mudou o mundo.

O Moinho velho, que era na altura novo!

A peixeira Palmira

Palácio Reynolds.

Tio Condado, Maria Avelina e Tia Chineca.

Alfredo caraguitos, Quirino, José Marricho, Tio Macuca
 e Maria Avelina, em 2022 só a Maria Avelina é viva!

                                                                                    

Turma do pé descalço - quando imperava a igualdade
 na pobreza!

Os meus avós, os meus pais e familiares, e eu, ainda
 só existia, como projeto!

Em 2022, só 3 pessoas são vivas, o Henrique Gomes
o António José (Tolas) e o Guliver

As 1ªs eleições livres depois do 25/4/1974 

    

Manifestação após 25 de Abril de 1974

                                                                                 

 

Segundo me disseram o meu pai entrava em todas! 

Jogava à bola tocava ferrinhos na Banda musical

da Sociedade, era diretor e era ele que estava incumbido

de arrancar com o gerador," o que não era pera doce". E como não

bastasse, era motorista de camionetes na Covina, carros sem direção

assistida. Por isso, arranjou uma doença pulmonar!

1º de Maio de 1974

Os meus tios!

                                                                                    

Eu, no Caramulo em 1952

!971, ainda não existia a Urbanização da
 Quinta da Piedade.

Em 1972

Em 1971

    

                                                                                    

Palácio de Vale Flores

                                                                                   

                                                                                  

                                                                                  

Castelo de Pirescoxe

                                                                                   

Fábrica Evinel

                                                                                    

                                                                                  

Foi neste bilhar que eu fui campeão de Santa Iria ,
sem derrotas, com 16anos!

No casamento do "Tonecas"

                                                  Tinha 4 anos e lembro-me da inauguração

                                           da luz, estava todo o pagode de Santa Iria de Azoia,

                                           na varanda da sociedade.

Palácio Reynolds

A quinta de Vale Flores

Pescadores de Santa Iria , na Barragem do Maranhão

A antiga escola primária, onde estive na 2ª e 3ª classe
e na pré-primária, não oficial na Sra. Gininha,
 uma senhora muito bem-educada e bem-falante!

Covina

Recordação do Passeio Fluvial à Cova do Vapor e
Alcochete em 23/08/1936, da Esq. para a Dir. João Pereira,
ao centro o meu pai, Guilherme Branco, à dir.
Guilherme Silva (o Galhé)

Foto tirada em Vale de Maceira - Alfeizeirão,
As camionetes da Covina que iam buscar lenha para os 
seus fornos - à esq. o Quirino, depois o condutor daquela
camioneta (Eu conheci-o, mas esquece-me o nome).
A seguir o pai do Tonecas e depois o meu pai.

Passeio a Vialonga em 1944 - São eles da esq. para a dir.
Joaquim Costa, José da Silva Pinto (Zé Ruim), Rui Moreira,
Landelino Porto, agarrado ao pau o meu pai, e Luís Porto.
Já nenhum é vivo.

O meu pai - bonitão
Guilherme Martins Branco

Meu pai, com os meus avós - família Branco
Avó Engrácia e avô António Branco
em 1958

Meus pais
1958

Eu com meu tio Chico
1958, tinha 12 anos