terça-feira, 30 de outubro de 2018

Póvoa de Sta. Iria - Quinta da Piedade

O Parque Urbano da Quinta da Piedade insere-se na 
Quinta Municipal da Piedade, na Póvoa de Santa Iria,
devendo grande parte do seu interesse a esta antiga
propriedade nobre com ligações agrícolas.
A quinta possui uma forte componente patrimonial, com 
destaque para o Palácio, o Oratório de São Jerónimo e a 
Lapa do Senhor Morto, o que juntamente com o parque
dos animais, o viveiro municipal e as hortas biológicas 
conferem um carácter único e especial a este espaço municipal.
O parque urbano possui diversas valências desportivas (campo multiusos, 
campos de ténis e ginásio ao ar livre) e áreas de recreio infantil 
e juvenil, estando a componente lazer comtemplada com a existência
de zonas de estadia.
Considerada por muitos o coração da cidade da Póvoa de Santa Iria,
merece a sua visita.
                                                                                

                                                                                    
                                                                                    































quarta-feira, 17 de outubro de 2018

O voo das gaivotas

São, regra geral, aves médias, tipicamente cinzentas ou brancas,
muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos 
fortes e compridos e patas com membranas.
A maioria das gaivotas, particularmente as espécies de Larus
fazem o ninho no solo e são omnívoras, e comem comida viva
 ou roubam alimento conforme surja a oportunidade.
A presença de gaivotas em grande número em áreas urbanas é um problema
comum à maioria das cidades costeiras. Estas aves encontram alimento
com mais facilidade nas cidades, quer pela incorreta deposição de resíduos
(fora dos contentores) quer através da alimentação disponibilizada 
diretamente pela população. Este é o principal fator de atração para as 
gaivotas, seguindo-se a facilidade de encontrar zonas de pouso e nidificação 
(nos telhados e beirais, por exemplo).

Os incómodos causados pelas gaivotas prendem-se com a sujidade provocada
 pelos seus dejetos, o ruido devido a chamamentos e cantos, particularmente 
durante a época de reprodução, e a agressividade associada à fase reprodutora
das gaivotas que protegem os seus ninhos e crias de potenciais ameaças.