Lisboa e o rio Tejo têm um namoro que dura desde o nascimento da cidade
até aos nossos dias.
Se bem que em algumas épocas esta relação tenha perdido o seu
encanto, a partir dos anos 80 do século passado, um novo olhar
levou à recuperação de alguns lugares que, hoje, merecem
destaque enquanto conjuntos urbanísticos relevantes.
Assim, a cidade, já de si fotogénica, tornou-se mais cénica do
que nunca, proporcionando palcos naturais de uma beleza
contagiante ao longo de toda a Frente Ribeirinha (Belém/Alcântara,
Praça do Comércio e o conjunto do Parque das Nações).
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