Encham-se os olhos de paisagens e a cabeça de pessoas. Há montanhas com vinhas por ali abaixo em socalcos, oliveiras e sobreiros que desenham caminhos horizontais nas curvas, o branco de uma igreja a sobressair numa aldeia. Há um rio que brilha lá ao fundo, ondulante como uma serpente de prata, metáfora ridícula só para quem nunca viu o Tua numa manhã de sol. |
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